Vendo a loucura,
Vendo a liberdade
E vendo tudo isso
que descobri ansiar
Vendo a angústia,
Vendo a inquietção
vendo a gente que quer tudo
e não chove no fim
das tardes de verão...
e eu pobre, vendo tanta coisa
sem valor,
Me recuso a conhecer
tudo com primor...
E este vendo
que tanto estou
Acaba triste com
o que tem sabor...
Vendo o pôr-do-sol no Madeira,
Ótima localização,
Desperta os mais simples dos valores...
Vendo a chuva que cai apenas para alguns,
raridade incomum
Vendo a força das
Palavras, dos sorrisos,
dos olhares...
E eu vendo tudo isso
Por uma noite de
alucinação,
Vendo tudo isso por um
momento de sensatez,
por um simples toque de lucidez
Ou quem sabe
Um turbilhão de mísseis autotróficos...
Garanto que ver
tudo aquilo
Pode ser um bom negócio...
domingo, 13 de dezembro de 2009
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Um comentário:
*explosão!
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