Antes eu desejava molduras, travessuras, traços não desejados, profundidades antes nunca alcançadas.
Hoje desejo nada...
e como o desejo...
domingo, 3 de janeiro de 2010
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"Você corta um verso, eu escrevo outro Você me prende vivo, eu escapo morto De repente olha eu de novo" Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro
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