Seu cheiro me acha
me entorpece
então ele rí de mim,
gargalha inocente,
incoerente
com meus olhos
coitados, dementes,
pedintes insistentes
do que foi sem ouvir.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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"Você corta um verso, eu escrevo outro Você me prende vivo, eu escapo morto De repente olha eu de novo" Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro
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